ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MIRASSOL D’OESTE-MT
ESCOLA ESTADUAL “IRENE ORTEGA”
PROJETO: SALA DE EDUCADOR
CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
MIRASSOL D’OESTE, 10 DE JANEIRO DE 2013.
1 – APRESENTAÇÃO
A Escola Estadual “Irene Ortega”, atualmente atende uma clientela da
Educação Básica, Ensino Fundamental Regular nos períodos matutino e vespertino
e Ensino Fundamental e Ensino Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos
-EJA- no período noturno. Construída no perímetro urbano no Município de
Mirassol D’ Oeste, localizada na Rua Elcia P. Bueno, 111, Bairro Cohab, Cep:
78280.000, com telefone (65) 3241-3100.
Está autorizada a funcionar pelo Decreto Nº. 647/88 de 19 de Abril de
1998, publicado no Diário Oficial de 19/04/88, e o Recredenciamento do
Estabelecimento foi efetuado pela portaria Nº. 325/2008 de 01 de Dezembro de
2008 e Autorizada pela Resolução Nº. 062/2004 e CNPJ Nº. 01.970.251/0001-61.
O terreno onde se encontra o prédio da Escola foi denominado pelo termo
de comodato pela Prefeitura Municipal de Mirassol D’Oeste juntamente com a Secretaria
de Educação de Estado de Mato Grosso, possui uma área de 3.306 (três mi,
trezentos e seis) m2, sendo que a área ocupada pela construção é de
1.219 (um mil, duzentos e dezenove) m2.
O prédio é utilizado apenas como Estabelecimento de Ensino e tem
capacidade para atender 500 (quinhentos) alunos.
Segundo os dados coletados após reuniões e pesquisas com a comunidade escolar,
constatou-se, que a maioria pertence a um nível sócio-econômico baixo,
predominando uma renda familiar que não chega a 02 (dois) salários mínimos por
família. Os pais trabalham em atividades diversas como: diaristas, empregadas
domésticas, bóias-frias, funcionários em empresas privadas, motoristas, garis,
funcionários públicos e pequenos comerciantes, tendo também um índice
considerável de pessoas desempregadas.
Referindo-se ao grau de instruções dos pais dos alunos que estudam nessa
instituição, prevalece o ensino fundamental incompleto. Uma parte dos alunos
são filhos de mães solteiras e residem com avós ou parentes próximos, outros
com pais separados.
A habitação da maioria da população é de alvenaria, casas próprias ou
financiadas pela Caixa Econômica, alguns moram de aluguel. Quanto à religião
predominante, é a católica, seguida das evangélicas e espíritas.
A localização do Estabelecimento no Município fica na zona urbana,
(bairro periférico), e atende a clientela do próprio bairro e de bairros
próximos como, por exemplo, dos Bairros Mutirão, São José, Boa Vista e
Shangrilá, cuja locomoção dos mesmos se dá por meio de bicicletas e a pé,
poucos alunos são da zona rural e vem de ônibus. O bairro contém: rede de
esgoto, ruas pavimentadas, iluminação pública, água tratada e linha telefônica.
As opções de lazer são poucas: passeio de bicicleta, programas de
televisão, igrejas e brincadeiras com colegas.
LISTA DE SERVIDORES ATRIBUÍDOS NA LOTAÇÃO
NOME
|
FORMAÇÃO
|
ATUAÇÃO
|
EDNA LOPES DE
LIMA
|
PEDAGOGIA
|
COORDENADORA
|
HÉLVIO AMANCIO
RAMOS
|
BIOLOGIA
|
PROFESSOR
|
ROSANE GUIDINI
|
LETRAS
|
PROFESSORA
|
MAURÍCIO M.
ALVES PEREIRA
|
HISTÓRIA
|
PROFESSOR
|
MIRIAM ALVES
N. BARROS
|
PEDAGOGIA
|
DIRETORA
|
OZIEL DE SOUZA
LIMA LEITE
|
MATEMÁTICA
|
PROFESSOR
|
FÁBIO CAMPOS
DA SILVA
|
MATEMÁTICA
|
PROFESSOR
|
JANAINA HELENA POMAR
|
LETRAS
|
PROFESSORA
|
ANGELA MARIA
C. DE LIMA
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSORA
|
CÉLIA PAULA
LUPERINI
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSORA
|
ELIZETE
PEREIRA COUTO
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSORA
|
LUCI
EVANGELISTA DA SILVA
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSORA
|
ELAINE
CRISTINA DIAS SOUTO
|
PEDAGOGIA
|
ARTICULADORA
|
ALDENI ANGELA
LEITE SILVEIRA
|
PROPEDEUTICO
|
NUTRIÇÃO
|
ANA CLAUDIA
ALONSO RIBEIRO
|
LETRAS
|
LIMPEZA
|
BENEDITO ANT.
DOS SANTOS
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSOR
|
ROSELÍ AP. DE
SOUZA PRANDINI
|
PEDAGOGIA
|
PROFESSORA
|
CLÁUDIA LUCIA
PINTO
|
BIOLOGIA
|
TEC.ADMINISTRATIVO
|
ROSELEI SÃO
MARCO NOGUEIRA
|
PEDAGOGIA
|
SECRETÁRIA
|
ADEMILSON
NUNES PAIXÃO
|
PROPEDEUTICO
|
VIGILÂNCIA
|
JOÃO CIRIO
PROCOPIO
|
PROPEDEUTICO
|
VIGILÂNCIA
|
MARIA PROCÓPIO
P. CRISTOVAN
|
PROPEDEUTICO
|
LIMPEZA
|
ELZA MILAN DOS
S. COUTINHO
|
PROPEDEUTICO
|
NUT. ALIMENTAR
|
RAQUEL ROD. DA S. MARQUES
|
LETRAS
|
LIMPEZA
|
NAIR ADÃO DA
SILVA
|
PROPEDEUTICO
|
LIMPEZA
|
REGINALDO M.
CONSTANCI
|
ENS. FUND.
|
VIGILANCIA
|
FRANCISCA
TEIXEIRA ALVES
|
PEDAGOGIA
|
NUT. ESCOLAR
|
DAYANE WELLYS
BRAGA
|
SIST. DE
INFORM.
|
TEC.LAB.INFORM.
|
WELLINGTON H.S.M.BASSAROTTI
|
PROPEDEUTICO
|
TEC.LAB.INFORM.
|
EDSON EVAN. CARVALHO
|
PROPEDEUTICO
|
BIBLIOTECÁRIO
|
2 – JUSTIFICATIVA
Este projeto surge da necessidade de ampliar os conhecimentos dos
educadores, no que se refere às ações educativas na busca de efetivamente
tornar a escola uma instituição que forma por Ciclo de Formação Humana,
adotando práticas baseadas na Pedagogia da Inclusão e empreender um novo fazer
pedagógico, mediador de mudança e transformador da escola em espaço de alegria,
saberes, imaginação e criatividade, como sugere a proposta Escola Ciclada de
Mato Grosso, da Secretaria de Estado de Educação, de 2001. Por acreditarmos que
ao conhecer melhor essa proposta, (reconhecemos ainda, apresentar dificuldades
em sua compreensão e execução em alguns pontos), podemos entendê-la melhor e
assim termos suporte para refletirmos sobre a prática pedagógica e a
compreensão dos princípios orientadores da escola organizada por Ciclos de
formação. Partindo da premissa do entendimento podemos objetivar criar
condições concretas para que as mudanças ocorram e alcancem a melhoria na
qualidade de ensino tão esperada, alcançando as metas traçadas pela Proposta e
que ainda estão por ser atingidas.
Neste sentido propomos promover
na sala de educador, discussões e estudos englobando os temas sugeridos no
Livro Escola Ciclada de Mato Grosso como: Contextualizando o Ciclo de Formação
Humana na Educação do Estado de Mato grosso (Capitulo 1), Infância,
adolescência e Contemporaneidade (Capitulo 2), Currículo - Aprendizagem e
Conhecimento (Capitulo 3) e A Avaliação na escola Ciclada (Capitulo 4),
contemplando sempre os conteúdos planejados pelos professores bem como os
transversais, elaborando projetos que serão desenvolvidos na prática, e assim construirmos conhecimentos que
poderão transformar nossa prática pedagógica a fim de apoiar e enriquecer a
aprendizagem reforçando atitudes de respeito e solidariedade.
Desta forma, ao vislumbrar um processo de aprendizagem articulado a
partir do saber do professor e demais profissionais da educação que aqui
trabalham, estaremos realizando com eficácia a importante função que a escola
tem, de aperfeiçoar a formação dos educadores por meio da formação continuada
visando melhorar a qualidade da educação.
Portanto, acreditamos que o projeto Sala de Educador vem ao encontro das
necessidades dessa instituição de ensino, pois possibilita aos educadores
implementar seus saberes, visto que traz a oportunidade de circular saberes
diversos num mesmo grupo de estudo, fato que potencializa o olhar do educador a
respeito do foco de estudo e contribui para que este faça a transposição
teórica em sala de aula.
Assim, consideramos necessário nos aprofundar na temática supracitada, a
fim de evidenciar a importância de melhorar as capacidades de todos os
educadores da escola nas práticas de ensino que busquem levar a informação como
arma para reverter o quadro inadmissível que é o de atuar como educador e não
conhecer profundamente a proposta de ensino da rede, o que demonstra tremenda
incoerência já que somos nós os representantes da Secretaria Estadual de Educação
no local e consequentemente quem deve conduzir fielmente o desenvolvimento dos
seus princípios.
Pretendemos com isso, como cita o Livro Escola Ciclada de Mato Grosso
promover uma escola que exija um no paradigma de escola e educação que atenda
as reis necessidades da população contemplando as novas relações entre
desenvolvimento e democracia. Infelizmente, mesmo entre os professores, não é
pequeno o número dos que concordam que a educação escolar seja seletiva e não
acessível a todos os brasileiros, considerando isso natural. Ver a educação
escolar apenas como um serviço prestado por instituições públicas e privadas
tem impedido que grandes parcelas dos responsáveis pela educação do nosso país
a entendam como um direito de cada membro da sociedade brasileira (LDB, n.
9.394/96, artigos 4º, 5º e 6º).
Pretendemos com isso estabelecer vínculos entre os resultados das
avaliações de aprendizagem e a formação dos professores, tanto a inicial como a
educação continuada, a fim de que o processo de aprendizagem em sala de aula
possa ser efetivamente renovado.
Nesse viés, também propomos um estudo voltado para a proposta de um
pensar na escola como locus de formação, proporcionando aos participantes momentos
de interatividade e participação, a fim de que possam também investir na sua
formação, de maneira contínua, individual e coletiva, por meio da organização
dos grupos.
3 – OBJETIVOS
3.1 – GERAL
Promover a compreensão dos educadores de que inovações e transformações
se dão no exercício da própria prática docente, no interior da escola, onde são
forjadas nossas representações sobre essa instituição e sua função social.
3.2 – ESPECÍFICOS
§
Melhorar a qualidade do
processo ensino-aprendizagem, com práticas educativas inerentes ao Ciclo de
Formação Humana;
§
Envolver todos os
Educadores em atividades pedagógicas que os levem a entender a Proposta de
Formar por Ciclo de Formação Humana;
§
Tornar o professor
também um produtor e mediador de conhecimento em parceria com seus alunos;
§
Desenvolver ações que,
propiciem aos pais entenderem como se dá o processo de ensino aprendizagem no
Ciclo de Formação, bem como compreenderem a importância de sua participação na
vida escolar de seus filhos;
§
Promover reuniões de
pais, educandos e mestres, com palestras e conversas que visem o entendimento e
a sensibilização dos mesmos a cerca da Proposta;
§
Definir metas com
coerência entre a teoria, a prática e a realidade para dar significado à
construção do conhecimento;
§
Propor ações de
incentivo ao educador para atentar se a sua prática pedagógica é condizente com
a proposta;
§
Despertar nas turmas
do ensino fundamental e EJA o respeito pela diversidade, desenvolvendo ações
que os sensibilizem quanto à necessidade de humanizar a aprendizagem,
oferecendo, sem distinção, condições para que ocorra a construção do
conhecimento;
§
Orientar os
professores a trabalharem temáticas que envolvam os Temas Transversais, (Ética,
Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual e Trabalho e
Consumo) preparando-os com os estudos desenvolvidos na sala de educador;
4 - FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
As demandas crescentes de
aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento,
que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as
aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de
uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva
cognitiva ou social (POZO, 2006).
Considerando a sociedade atual, fragilizada pelos anseios do capitalismo,
faz-se necessária reavivar a cultura popular e cotidiana, principalmente nos
aspectos que envolvem o conhecimento, a fim de possibilitar maiores condições
ao cidadão de entender, compreender e viver de forma digna e responsável.
O conhecimento das diversas realidades que
perfazem a sociedade é segundo Freire, indispensável para a construção do
saber. Sendo assim, é preciso considerar
o eu, o outro e o contexto a fim de construir o respeito às diferenças e, desta
forma, contribuir para com uma educação inclusiva. Assim, “Conhecer o mundo
real é o primeiro passo para obtermos a cidadania ativa tão vislumbrada por
Paulo Freire que nos tem sido subtraída” (SANTOS, (2005).
Deparamos-nos com
freqüência com as resistências dos professores e direções, manifestadas através
de questionamentos e queixas ou até mesmo com expectativas de que possamos
apresentar soluções mágicas, de aplicação imediata causando decepção e frustração,
pois ela não existe. Segundo o Livro Escola Ciclada de Mato Grosso, pag. 16, a
mudança de uma escola seriada para uma escola ciclada justifica-se pela
necessidade imperiosa que a atual conjuntura político-econômica-social tem
colocado, exigindo um novo paradigma de escola e educação que atenda às reais
necessidades da população, contemplando as novas relações entre desenvolvimento
e democracia. Infelizmente, a permanência dos elevados índices de insucesso
escolar tem levado a sociedade brasileira, de modo geral, a desacreditar na
escola e a ver com naturalidade e banalização a retenção e a deserção dos
alunos, especialmente daqueles provenientes de camadas populares.
Lamentavelmente,
mesmo entre os professores, não é pequeno o número dos que concordam que a
educação escolar seja seletiva e não acessível a todos os brasileiros,
considerando isso natural. Ver a educação escolar apenas um serviço prestado
por instituições publicas e privadas tem impedido que grandes parcelas dos
responsáveis pela educação de nosso país a entendam como um direito de cada
membro da sociedade brasileira (LDB, n 9.394/96, artigos 4º, 5º e 6º).
A implantação na
rede estadual de ensino do Formação por ciclo de formação humana, constituiu-se
numa importante iniciativa que inaugurou uma estratégia politico-pedagógica de
caráter democrático para o enfrentamento do fracasso escolar, eliminando a reprovação
e contribuindo para a permanência de crianças em idade escolar no sistema de
ensino, garantindo assim, inicialmente, o direito à alfabetização. Dando
continuidade à implementação de uma politica educacional de inclusão social.
O objetivo maior
desse projeto é garantir aos educandos o direito constitucional à continuidade
e terminalidade dos estudos escolares.
Diante do exposto e
da constatação de que parte dos educadores entendeu, porém apresentam
dificuldades de compreender e consequentemente de implementar essa politica na
prática pedagógica, o que nos revela constantemente que ainda oferecemos um
ensino que valoriza o quantitativo em detrimento do qualitativo e mais que
questionamos a postura do Ciclo por Formação Humana, mesmo sabedores que
estamos na ponta e somos quem de fato aplica a proposta, e seriamos quem mais
deveríamos saber, defender e principalmente acreditar na proposta é que nos
propomos a desenvolver na formação continuada de 2013 um estudo a respeito,
pretendendo nos preparar e nos qualificar,
para através do conhecimento sermos capaz de com eficiência e eficácia melhor
desempenhar o oficio de educadores da Secretaria do estado de Mato Grosso.
Neste sentido,
Picanço & Pereira (2007) afirma que é indispensável à presença de um professor
capacitado e comprometido no exercício de sua profissão. Sabe-se que não se
podem construir conhecimentos sem a interferência do outro e, através dessa
visão, faz-se necessário, a contribuição das teorias de alguns pensadores para
a formação da prática docente, como também o uso de metodologias que direcione
o professor para o processo pedagógico.
No decorrer das atividades do projeto, buscaremos permear por caminhos
metodológicos diferenciados, já que teremos que fazer um levantamento
bibliográfico que contempla nossa abordagem e respeitar o olhar de educadores
com formação nas diversas áreas do conhecimento. Assim, o estudo será
contemplado com uma carga horária de 80 horas, distribuídas em 40 h no primeiro
semestre e 40 h no segundo semestre, sendo os encontros nas terças-feiras no
período noturno. Tal distribuição contará com temáticas que envolvem a
construção do conhecimento por Ciclo de Formação Humana, o Estudo de Resoluções
Normativas referentes a EJA (Educação de Jovens e Adultos), a Escola Ciclada no
Estado de Mato Grosso e os Parâmetros Curriculares Nacionais e os Temas
Transversais também serão temas abordados
nas discussões do Projeto Sala de Educador.
Assim, as ações serão desenvolvidas através da leitura de textos
diversificados, projetados no data show, pesquisas na internet, livros e
revistas para elaboração de projetos que serão desenvolvidos com os aluno e expostos
na socialização e desenvolvidos nas salas de aula e de atividades que cada
professor e funcionário, agrupados por área de formação proporá, demonstrando
assim como está assimilando os conhecimentos e transformando sua prática. Uma
das questões que pretendemos estudar e de imediato levar para a prática é a
questão dos relatórios.
6 – CRONOGRAMA
6.1 - SALA DE EDUCADOR
DIAS
|
ATIVIDADES
|
CARGA HORARIA
|
05/03/201
|
-Apresentação
- SINTEP: A organização curricular por ciclos de
formação na escola pública de mato grosso - “a escola de fases não é a que
queremos”.
- A legislação nos ciclos de formação humana:
intenções e desafios.
- Considerações finais
- Anexos:
TEXTO I
- OLIVEIRA,
Ozerina Victor de – IE/UFMT.
TEXTO II
A Organização da Escola de Ensino Fundamental em
Ciclos de Formação da Rede Estadual de Mato Grosso: concepções,
estratégias e perspectivas inovadoras.
Prof.
Dra. Jorcelina Elisabeth Fernandes
GPCFOPE/IE/PPGE/UFMT-
jorce@ufmt.br
|
4:00
|
12/03/2013
|
- O ensino, a aprendizagem e a avaliação
baseados na proposta teórico-metodológica do Ciclo de Formação Humana.
|
4:00
|
19/03/2013
|
- Palestra: O Ciclo de Formação
Humana (Formadora do CEFAPRO).
|
4:00
|
26/03/2013
|
- Leitura em grupo do Livro:
Orientações Curriculares para a Educação Básica;
|
4:00
|
02/04/2013
|
- Leitura em grupo Livro: Orientações Curriculares para a
Educação Básica;
|
4:00
|
09/04/2013
|
- Leitura em grupo Livro:
Orientações Curriculares para a Educação Básica;
|
|
16/04/2013
|
- Leitura em grupo Livro: Orientações Curriculares para a
Educação Básica;
|
4:00
|
23/04/2013
|
- Leitura em grupo Livro:
Orientações Curriculares para a Educação Básica;
|
4:00
|
30/04/2013
|
- Leitura em grupo Livro: Orientações Curriculares para a
Educação Básica;
|
4:00
|
07/05/2013
|
- Filme: ? (Pedir sugestão a Formadoras e participantes da
sala).
|
4:00
|
04/06/2013
|
·
Temas Transversais: Aspectos teóricos
|
4:00
|
11/06/2013
|
·
Temas Transversais: Ética - Práticas pedagógicas
em sala de aula;
|
4:00
|
18/06/2013
|
·
Temas Transversais: Pluralidade Cultural -
Práticas pedagógicas em sala de aula;
·
Socialização em grupo do tema Ética.
|
4:00
|
25/06/2013
|
·
Temas Transversais: Meio Ambiente - Práticas
pedagógicas em sala de aula;
·
Socialização em grupo do tema Pluralidade Cultural.
|
4:00
|
06/08/2013
|
·
Temas Transversais: Saúde - Práticas pedagógicas
em sala de aula;
·
Socialização em grupo do tema Meio Ambiente.
|
4:00
|
13/08/2013
|
·
Temas Transversais: Orientação Sexual - Práticas pedagógicas
em sala de aula;
·
Socialização em grupo do tema Saúde.
|
4:00
|
20/08/2013
|
·
Temas Transversais: Orientação Sexual - Práticas
pedagógicas em sala de aula;
|
4:00
|
27/08/2013
|
·
Temas Transversais: Orientação Sexual - Práticas
pedagógicas em sala de aula;
|
4:00
|
03/09/2013
|
·
Temas Transversais: Trabalho e Consumo - Práticas
pedagógicas em sala de aula;
·
Socialização em grupo do tema Orientação Sexual.
|
4:00
|
10/09/2013
|
·
- Filme: ? (Pedir sugestão à Formadoras e
participantes da sala).
|
4:00
|
TEMAS TRANSVERSAIS:
ÉTICA, PLURALIDADE CULTURAL, MEIO AMBIENTE, SAÚDE, ORIENTAÇÃO SEXUAL,
TRABALHO E CONSUMO.
7 – AVALIAÇÃO
A avaliação deste projeto se dará nos relatos orais e relatórios escritos
individualmente que proporemos no final de cada bloco. Quando coletaremos
opiniões e juntos decidiremos por estratégias que propiciem interesse e
consequentemente participação dos educandos, bem como as atuações dos docentes
disseminando o aprendizado em suas práticas pedagógicas, finalizando com
relatórios individuais que serão utilizados na construção do relatório final
que serão enviados ao CEFAPRO.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
MATO
GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares para a
educação Básica – Concepções para a Educação Básica. Cuiabá: Defanti, 2012.
MATO
GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: Novos
tempos e espaços para ensinar, aprender e sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc,
2001.